segunda-feira, 20 de outubro de 2008

O DIA DO MAR E A PESCA PREDATÓRIA

A pesca predatória consiste em retirar do meio ambiente, mais do que ele consegue repor, diminuindo a população de peixes e espécies marinhas diversas.
Uma das principais vítimas dessa pesca predatória em todo o mundo são as baleias.
No Brasil, de 1868 a 1939, foram mortos 822.381 animais, ou seja, mais de 10 mil por ano.
No fim do século XIX foi inventado o canhão de arpões, que, juntamente com a
expansão das frotas baleeiras e a construção de navios-frigoríficos, determinou um grande aumento das capturas, a ponto de algumas espécies se encontrarem ameaçadas de extinção. Na década de 1970, numa tentativa de salvaguardar a existência desses animais, companhias internacionais procuraram limitar e controlar a pesca das baleias. Em meados da década de 1980, proibiu-se por cinco anos a pesca com fins comerciais, sendo permitida apenas a captura para fins científicos.
Eram, então, poucos os países que tinham uma indústria baleeira significativa, mas alguns rejeitaram a proibição e continuaram com a pesca. No Brasil, os cetáceos estão protegidos por lei desde 1986.
No século XX, esta atividade tomou proporções significativas, pois os produtos
derivados continuaram sendo altamente rentáveis, além da observação de baleias ter se tornado numa forma de ecoturismo, turismo ecológico de cunho preservacionista. Novas técnicas de beneficiamento da baleia foram desenvolvidas, tendo assim, novas utilidades. Descobriu-se que, se submetido a um processo de sulfuração, o óleo deste cetáceo torna-se um excelente detergente para a lavagem após tingimento de tecidos produzidos à base de lã ou até mesmo de fibras sintéticas.
Algumas partes do seu organismo, como tendões e pele, quando purificadas, eliminam uma substância gelatinosa que, além de servir para a indústria alimentícia, também é usada na produção de emulsões para filmes fotográficos. Segundo as estimativas do Greenpeace, foram mortos no século XX mais de dois milhões destes animais.


AS BALEIAS (Robeto Carlos e Erasmo Carlos)



Não é possivel que você suporte a barra
De olhar nos olhos do que morre em suas mãos
E ver no mar se debater o sofrimento
E até sentir-se um vencedor neste momento

Não é possivel que no fundo do seu peito
Seu coração não tenha lágrimas guardadas
Pra derramar sobre o vermelho derramado
No azul das águas que voce deixou manchadas

Seus netos vão te perguntar em poucos anos
Pelas baleias que cruzavam oceanos
Que eles viram em velhos livros
Ou nos filmes dos arquivos
Dos programas vespertinos de televisão

O gosto amargo do silêncio em sua boca
Vai te levar de volta ao mar e à fúria louca
De uma cauda exposta aos ventos
Em seus últimos momentos
Relembrada num troféu em forma de arpão

Como é possível que voce tenha coragem
De não deixar nascer a vida que se faz
Em outra vida que sem ter lugar seguro
Te pede a chance de existência no futuro

Mudar seu rumo e procurar seus sentimentos
Vai te fazer um verdadeiro vencedor
Ainda é tempo de ouvir a voz dos ventos
Numa canção que fala muito mais de amor

Seus netos vão te perguntar em poucos anos
Pelas baleias que cruzavam oceanos
Que eles viram em velhos livros
Ou nos filmes dos arquivos
Dos programas vespertinos de televisão

O gosto amargo do silêncio em sua boca
Vai te levar de volta ao mar e à furia louca
De uma cauda exposta aos ventos
Em seus últimos momentos
Relembrada num troféu em forma de arpão

Não é possivel que você suporte a barra...

Agora, faça a sua própria interpretação da canção composta por Roberto e Erasmo e fale sobre a importância da preservação das espécies marinhas.

18 comentários:

Unknown disse...

A importância da preservação das espécies marinhas é que no futuro todas elas poderão sumir e com esse sumiço podem surgir muitos problemas futuros.

Unknown disse...

Eles falam sobre um assunto em que todas as pessoas deviam ter conciencia de que as Espécies Marinhas estão em perigo,pois pessoas estão caçando,e que no futuro não possam mais existir!!!
No ano de 2004, o WWF iniciou o Programa de Sensibilização Ambiental sobre Espécies Marinhas em Perigo, em escolas do círculo de Maputo e Matola. Este programa consistiu em palestras de sensibilização, actividades no seio da escola com enfoque à Tartaruga Marinha, uma espécie em perigo no nosso país, devido a falta de consciência sobre o seu estado actual e informação sobre a importância deste no ambiente.Foram criados Núcleos Ambientais, com seus respectivos nomes de identificação, com objectivo a integrar seus membros e constituintes, dota-los de informação e formação sobre como preservar as espécies.

Anônimo disse...

Discussões sobre os problemas que afetam o meio ambiente marinho ocorrem com menos freqüência que os debates sobre o ecossistema terrestre. Essa é a opinião de alguns dos palestrantes do seminário "VIDA MARINHA - Desenvolvimento e Preservação dos Mares", que acontece no dia 16 de maio, no Parque Balneário Hotel, em Santos (SP).
Daí a importância desse evento como foro de discussões relacionadas à conservação do ambiente oceânico. "Nós somos animais terrestres, portanto é natural que prestemos mais atenção aos ecossistemas terrestres. Mas essa visão é míope, pois os ecossistemas marinhos são a base de toda a vida no planeta", afirma Roberto Vámos, Diretor-Presidente da Surfrider Foundation Brasil. Vámos destaca que o evento é importante porque poucas pessoas têm consciência ou sabem dos impactos humanos sobre o ambiente marinho e como está alarmante a situação dos mares atualmente.
Na opinião do ambientalista e Presidente do Projeto Baleia Franca, José Truda Palazzo Jr, o governo federal precisa dar mais atenção aos oceanos. "O Ministério do Meio Ambiente prioriza a Amazônia e se esquece do mar brasileiro, onde não se criam áreas protegidas". Ele acredita que o seminário "VIDA MARINHA - Desenvolvimento e Preservação dos Mares" é importante porque a discussão do tema conservação dos ecossistemas marinhos tem se transformado em prioridade na agenda internacional, o que não ocorre ainda no Brasil, segundo ele.
"Eventos como esse servem de alerta para a sociedade e como oportunidade de intercâmbio de idéias, formação de parcerias e alianças para enfrentar os desafios da conservação do mar brasileiro", afirma Palazzo Jr. Berenice Gallo, oceanógrafa e Coordenadora Regional da Fundação Pró-Tamar - Base Ubatuba, acredita que o oceano tem muito ainda para ser estudado e que os impactos causados não são visíveis no ambiente terrestre.
"Para muitos, o mar tem capacidade inesgotável de diluir e desaparecer com toda a sujeira jogada nele, o que sabemos que não é verdade". Já com a abordagem da sustentabilidade do ecossistema marinho em meio ao desenvolvimento tecnológico, o Líder de Produção da Dow Guarujá, Climério Pinto, acredita que as discussões voltadas para a sustentabilidade dos ambientes terrestres e marinhos estão crescendo.
"Temos diversas movimentações voltadas à sustentabilidade e atuação responsável por parte dos setores privado, público e organizações não-governamentais". O seminário "VIDA MARINHA - Desenvolvimento e Preservação dos Mares" se destina a autoridades; especialistas e estudantes de Oceanografia, Biologia e Meio Ambiente; membros de ONGs; técnicos e especialistas do Poder Público e lideranças comunitárias.

Marina Beltrão e Gabriela Pontes

Unknown disse...

a importância da preservação das espécies marinhas é que daqui a algum tempo elas nao vao mais esistir,e eh melhor comesar a preservar logo.

Unknown disse...

essa música fala na questão da preservação das espécies que no amanhã não poderá mais existir.Em
alguns casos aconteçe a pesca proibida de baleias e outros animais marinhos de grande porte.
a importancia da espécie marinha consiste em ajudar o planeta, com isso existe vários projetos que ajudam na preservaçao do meio am biente um deles é o tamar que ajuda na preservaçao das tartarugas e outros.

Unknown disse...

É importante a preservação das espécies marinhas para que elas não sejam instintas e consequentemente no futuro vai haver uma mudança na cadeia alimentar.

Unknown disse...

Desde há muito tempo que o Zoomarine dá apoio às autoridades nacionais no resgate e reabilitação de espécies marinhas (e.g. cetáceos, focas e tartarugas marinhas). No entanto, até há não muito tempo a larga maioria dos Portugueses ainda não sabia quem podia contactar em caso de arrojamento destes animais. Até há bem pouco tempo golfinhos e tartarugas eram reencaminhados para o oceano sem qualquer apoio medico-veterinário, numa tentativa desesperada, de quem os encontrava em dificuldades, de lhes dar uma segunda oportunidade.

Hoje a realidade é diferente. Em situação de clara emergência o Zoomarine é contactado por diversas pessoas e autoridades para uma só ocorrência. Num só arrojamento de golfinho cheguei a ser avisado da situação por 6 pessoas diferentes. Nos dias de hoje pescadores que encontrem tartarugas em apuros nas suas redes telefonam para o Zoomarine para que avaliemos o estado das mesmas, antes que possam ser devolvidas ao mar; nos dias de hoje proprietários de armações de atum dão o alerta às autoridades de que uma baleia se encontra encurralada pela sua armadilha. Nos dias de hoje não só as pessoas estão mais alerta para essa possibilidade, que é o arrojamento de um espécime marinho, como estão mais predispostas a ajudar.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Com efeito, na última contagem aérea feita no ano passado com apoio da multinacional petroquímica Sasol, foram identificados pelo menos 230 animais ao longo da costa da província de Inhambane, acreditando-se que mais mamíferos serão identificados no Canal de Moçambique, à medida que se for alargando a área coberta pela contagem.
A contagem aérea foi realizada entre o rio Save e o distrito de Vilankulo, área que representa cerca de 60 por cento da área total da costa da província de Inhambane. As anteriores contagens foram feitas na costa dos distritos de Inhassoro e Vilankulo, que totalizam apenas quarenta por cento da área costeira daquela província.
Segundo dados apurados pela nossa reportagem junto de fonte do Fundo Mundial para a Natureza, as contagens feitas em princípios de 2000 na zona entre Inhassoro e Vilankulo e no território do Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto resultaram na identificação de menos de uma centena de dugongos, facto que atesta a hipótese segundo a qual a região sul do Canal de Moçambique pode ter uma população considerável daqueles mamíferos.
Entretanto, segundo a nossa fonte, a crescente pressão do Homem sobre os recursos marinhos na região costeira de Inhambane poderá resultar no retorno à situação vivida na década de 90, altura em que praticamente não existia nenhum exemplar de dugongo na região. Recentemente, por exemplo, um operador turístico de Inhassoro denunciou o abate de um daqueles animais por um pescador da zona, tendo a investigação que se seguiu resultado na constatação de que, afinal, outras espécies em perigo, nomeadamente tartarugas marinhas, também estão a ser objecto de caça ilegal.
Jane Provancha, ecologista e consultora do Fundo Mundial para a Natureza, que em Maio deste ano participou numa das operações de contagem aérea de dugongos na área do Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto, a protecção daqueles animais protegidos passa também pela conservação dos seus habitats e suas rotas de migração, razão por que chamou à atenção sobre a necessidade de se exercer um maior controlo nas práticas pesqueiras com uso de redes inadequadas, sobretudo porque destroem ervas marinhas que constituem alimento para os dugongos.
Ligado ao esforço de educação para a conservação, mais de 25 pescadores de Vilankulo e Inhassoro receberam recentemente formação em matéria de protecção de dugongos, nomeadamente conceitos básicos sobre conservação e biodiversidade, importância ecológica e económica da espécie, legislação e multas em caso de prevaricação.
Paralelamente, foi promovida uma campanha visando directamente as comunidades e associações de pescadores, conselhos comunitários de pesca, escolas, autoridades governamentais, operadores turísticos e população em geral, que, baseada num contacto directo com estas entidades, permitiu a averiguação do ponto de situação em relação à conservação de dugongos na zona.
Nos termos da Lei de Florestas e Fauna Bravia em vigor no país, os indiciados no crime de caça e abate de animais protegidos, a exemplo do dugondo, incorrem à pena de três meses de prisão e ao pagamento de multas que podem atingir os 150 mil Meticais.


PACOBAHYBA E FRANCISCO

Unknown disse...

A importancia da especieis marinhas é que daqui há alguns anos pode ter uma exclusão dessas especies,e podera ter varios tipos de consequencias desagradaveis!
Pétala Patrícia!:)

Unknown disse...

Com efeito, na última contagem aérea feita no ano passado com apoio da multinacional petroquímica Sasol, foram identificados pelo menos 230 animais ao longo da costa da província de Inhambane, acreditando-se que mais mamíferos serão identificados no Canal de Moçambique, à medida que se for alargando a área coberta pela contagem.
A contagem aérea foi realizada entre o rio Save e o distrito de Vilankulo, área que representa cerca de 60 por cento da área total da costa da província de Inhambane. As anteriores contagens foram feitas na costa dos distritos de Inhassoro e Vilankulo, que totalizam apenas quarenta por cento da área costeira daquela província.
Segundo dados apurados pela nossa reportagem junto de fonte do Fundo Mundial para a Natureza, as contagens feitas em princípios de 2000 na zona entre Inhassoro e Vilankulo e no território do Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto resultaram na identificação de menos de uma centena de dugongos, facto que atesta a hipótese segundo a qual a região sul do Canal de Moçambique pode ter uma população considerável daqueles mamíferos.
Entretanto, segundo a nossa fonte, a crescente pressão do Homem sobre os recursos marinhos na região costeira de Inhambane poderá resultar no retorno à situação vivida na década de 90, altura em que praticamente não existia nenhum exemplar de dugongo na região. Recentemente, por exemplo, um operador turístico de Inhassoro denunciou o abate de um daqueles animais por um pescador da zona, tendo a investigação que se seguiu resultado na constatação de que, afinal, outras espécies em perigo, nomeadamente tartarugas marinhas, também estão a ser objecto de caça ilegal.
Jane Provancha, ecologista e consultora do Fundo Mundial para a Natureza, que em Maio deste ano participou numa das operações de contagem aérea de dugongos na área do Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto, a protecção daqueles animais protegidos passa também pela conservação dos seus habitats e suas rotas de migração, razão por que chamou à atenção sobre a necessidade de se exercer um maior controlo nas práticas pesqueiras com uso de redes inadequadas, sobretudo porque destroem ervas marinhas que constituem alimento para os dugongos.
Ligado ao esforço de educação para a conservação, mais de 25 pescadores de Vilankulo e Inhassoro receberam recentemente formação em matéria de protecção de dugongos, nomeadamente conceitos básicos sobre conservação e biodiversidade, importância ecológica e económica da espécie, legislação e multas em caso de prevaricação.
Paralelamente, foi promovida uma campanha visando directamente as comunidades e associações de pescadores, conselhos comunitários de pesca, escolas, autoridades governamentais, operadores turísticos e população em geral, que, baseada num contacto directo com estas entidades, permitiu a averiguação do ponto de situação em relação à conservação de dugongos na zona.
Nos termos da Lei de Florestas e Fauna Bravia em vigor no país, os indiciados no crime de caça e abate de animais protegidos, a exemplo do dugondo, incorrem à pena de três meses de prisão e ao pagamento de multas que podem atingir os 150 mil Meticais.


PACOBAHYBA E FRANCISCO

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

É importante preservar as espécies marinha, pois muitas delas já foram mortas. A pesca predatória consiste em retirar do meio ambiente, mais do que ele consegue repor. Uma das principais vítimas dessa pesca predatória em todo o mundo são as baleias, só no Brasil, de 1868 a 1939, foram mortos 822.381. Como na música diz, no futuro as baleias podem sumir. E isto não é nada bom para qualquer bons seres vivos, e ainda mais podendo prejudicar a cadeia alimentar de alguns seres. Todos deviam se colocar no lugar desses animais e perceberem como seria bastante ruim espécie(s) de seres vivos acabarem!

Alice

Anônimo disse...

Com efeito, na última contagem aérea feita no ano passado com apoio da multinacional petroquímica Sasol, foram identificados pelo menos 230 animais ao longo da costa da província de Inhambane, acreditando-se que mais mamíferos serão identificados no Canal de Moçambique, à medida que se for alargando a área coberta pela contagem.
A contagem aérea foi realizada entre o rio Save e o distrito de Vilankulo, área que representa cerca de 60 por cento da área total da costa da província de Inhambane. As anteriores contagens foram feitas na costa dos distritos de Inhassoro e Vilankulo, que totalizam apenas quarenta por cento da área costeira daquela província.
Segundo dados apurados pela nossa reportagem junto de fonte do Fundo Mundial para a Natureza, as contagens feitas em princípios de 2000 na zona entre Inhassoro e Vilankulo e no território do Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto resultaram na identificação de menos de uma centena de dugongos, facto que atesta a hipótese segundo a qual a região sul do Canal de Moçambique pode ter uma população considerável daqueles mamíferos.
Entretanto, segundo a nossa fonte, a crescente pressão do Homem sobre os recursos marinhos na região costeira de Inhambane poderá resultar no retorno à situação vivida na década de 90, altura em que praticamente não existia nenhum exemplar de dugongo na região. Recentemente, por exemplo, um operador turístico de Inhassoro denunciou o abate de um daqueles animais por um pescador da zona, tendo a investigação que se seguiu resultado na constatação de que, afinal, outras espécies em perigo, nomeadamente tartarugas marinhas, também estão a ser objecto de caça ilegal.
Jane Provancha, ecologista e consultora do Fundo Mundial para a Natureza, que em Maio deste ano participou numa das operações de contagem aérea de dugongos na área do Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto, a protecção daqueles animais protegidos passa também pela conservação dos seus habitats e suas rotas de migração, razão por que chamou à atenção sobre a necessidade de se exercer um maior controlo nas práticas pesqueiras com uso de redes inadequadas, sobretudo porque destroem ervas marinhas que constituem alimento para os dugongos.
Ligado ao esforço de educação para a conservação, mais de 25 pescadores de Vilankulo e Inhassoro receberam recentemente formação em matéria de protecção de dugongos, nomeadamente conceitos básicos sobre conservação e biodiversidade, importância ecológica e económica da espécie, legislação e multas em caso de prevaricação.
Paralelamente, foi promovida uma campanha visando directamente as comunidades e associações de pescadores, conselhos comunitários de pesca, escolas, autoridades governamentais, operadores turísticos e população em geral, que, baseada num contacto directo com estas entidades, permitiu a averiguação do ponto de situação em relação à conservação de dugongos na zona.
Nos termos da Lei de Florestas e Fauna Bravia em vigor no país, os indiciados no crime de caça e abate de animais protegidos, a exemplo do dugondo, incorrem à pena de três meses de prisão e ao pagamento de multas que podem atingir os 150 mil Meticais.

THOMAZ.

Anônimo disse...

A preservação dessas espécies marinhas deve ser sempre fiscalizada, pois com a extinção desses animais mais um cossistema estará sendo destruído.

xaus =]

Anônimo disse...

A música fala sobre a possível extinção dessa espécie porque os caçadores usavam-as como troféis, e tambem usavam a baleia como se ela fosse uma mercadoria fazendo se aproveitar todas as partes possíveis de uma baleia desde a barbatana até o pênis que é usado como afrodisíaco nos países nipônicos.No futuro se as baleias forem extintas o que as crianças do futuro vão achar, elas nunca poderão ver uma baleia ao viva somente por causa da ganância humana, só restaram para elas o que nos restou dos dinossauros, ou seja fosséis e talvez alguns resquícios mortais, e também vale salientar que esse fim não se resume exclusivamente as baleias, mas sim muitos anfíbios que dependem de uma certa temperatura na água, também correm riscos os mamíferos, que só conseguem viver com um certo nível de temperatura e umidade, causando o que os especialistas chamam de "desequilíbrio ambiental", nesse caso os mamíferos que correm risco de extinção comem insetos, assim sem ninguem para comer os insetos eles se multiplicarão desordenadamente.

OBS: eu que fiz o texto :D

Sycler_ disse...

Essa música fala sobre a importância das espécies e que no futuro se nós não cuidarmos delas, poderam sumir e criar muitos problemas para todos.

=D

Caio Lucena disse...

Para evitar as pescas predatorias deveriam por uma maior fiscalização e uma maior pena para quem cometesse. Isto porque a pesca predatoria faz com que varias especies corram risco de estinção, e casoisso aconteça além de acabar com um tipo de animal que antes existia vai desestruturar todo um ecossistema.