segunda-feira, 18 de agosto de 2008

EXERCÍCIO PARA AVALIAÇÃO PARCIAL

No último dia 26 de julho foi comemorado o Dia internacional dos manguezais, embasado na temática leia a notícia:


Preservando o manguezal
O ambientalista José Luiz de Castro Ferreira fundou uma associação para cuidar do Manguezal do Jequiá. Ele é personagem da coluna Rio Legal.

Os manguezais são áreas de vegetação costeira fundamentais para a vida de centenas de animais. Hoje, só existem seis manguezais no município do Rio, e a preservação de todos eles depende da ajuda de voluntários.
O ambientalista José Luiz de Castro Ferreira ajuda a preservar o Manguezal do Jequiá, na Ilha do Governador. Ele fundou uma associação para manter o manguezal limpo e atrair o interesse pela ecologia.
“Os manguezais são áreas invadidas pela água. Só nesses ambientes existe essa pluralidade de espécies”, explica José Luiz. “Nós temos que preservar a natureza. Não podemos jogar lixo no mangue, se não os peixes, caranguejos e siris vão morrer”, destaca um menino que participa do projeto.
“Muitas árvores do mangue está morrendo por causa de obras realizadas sem o estudo de impacto ambiental. As obras modificaram a circulação da água e as árvores ao resistiram”, explica o ambientalista.
Como parte do trabalho de conscientização, José Luiz coordena o grupo musical Siri na Lata, formado por crianças e adolescentes, filhos de pescadores.
O lixo recolhido no Manguezal do Jequiá é transformado nos instrumentos da banda, e os temas das músicas são o combate à poluição e a conservação da natureza.


EXERCÍCIO

O manguezal, é considerado, no Brasil, como área de preservação permanente, incluído em diversos dispositivos constitucionais (Constituição Federal e Constituições Estaduais) e infraconstitucionais (leis, decretos, resoluções, convenções). A observação desses instrumentos legais impõe uma série de ordenações do uso e/ou de ações em áreas de manguezal.Em outras palavras mais simples: Os manguezais são áreas de preservação e existem leis que são utilizadas para a permanente preservação deles, assim como para outros tipos de biomas.

Pesquisem, definam e mostrem aquilo que há de mais importantes em relação as leis abaixo sobre os biomas brasileiros:
• Constituição Federal de 1988, artigo 225.
• Lei Federal nº 9.605/98, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
• Código Florestal – Lei nº 4.771/1965.
• Lei Federal Nº 7.661/98, que institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro.
• Decreto Federal nº 750/93, que dispõe sobre o corte, a exploração, a supressão de vegetação primária ou nos estágios avançado e médio de regeneração da Mata Atlântica.

Esse trabalho deverá ser entregue invariavelmente no dia 02 DE SETEMBRO e de forma ESCRITA.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

UM GRANDE PARADOXO...

No próximo dia 14 de agosto comemora-se o dia de combate a poluição. Ao longo de nossas postagens já falamos inclusive de um dos tipos dessas poluições que assolam os grandes centros urbanos.



porém muito pouco se ver de fato em relação ao combate a poluição, principalmente nos grandes centros urbanos. O discurso na maioria das vezes é muito bonito, mas quando observamos a prática vemos pouco resultados consistentes.
A atividade de vocês consiste em pesquisar através dos sites de buscas existentes (google, cadê e etc.) notícias interessantes sobre o combate a poluição em seus aspecto mais amplo (poluição sonora, visual, hídrica, do solo e etc.) NÃO ESQUEÇAM DE COLOCAR A FONTE DA QUAL VOCÊ RETIROU A NOTÍCIA COMO O EXEMPLO ABAIXO.

Exemplo:
Casca de coco verde no combate à poluição do solo
Fonte: Site Ministério da Ciência e Tecnologia ( http://www.mct.gov.br/ )

O Brasil produz anualmente cerca de 800 milhões de cocos. Em cidades litorâneas, principalmente as com vocação turística, as cascas de coco verde chegam a representar até 80% do volume do total do lixo recolhido na orla marítima.

A saudável prática de beber água-de-coco gera um grande problema ambiental, pois de 80 a 85% do peso bruto do coco verde é de casca, resíduo que vai direto para os lixões ou outras áreas inadequadas e leva mais de oito anos para sua completa decomposição.

A grande quantidade de casca de coco gerada, bem como a perspectiva de aumento expressivo da produção e consumo do coco verde, propiciou a criação do projeto “Rotas Tecnológicas para o Aproveitamento e Valorização da Casca de Coco”, que envolve uma rede nacional de instituições de pesquisa, integrada pelo Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza/CE), Cetem (MCT), Embrapa Instrumentação Agropecuária, Embrapa Solos, UFRJ, Cefeteq-RJ, PUC-RJ, UFC, Unicamp e UFSCar.

O objetivo do projeto é estudar alternativas tecnológicas, empregando a casca de coco verde como matéria- prima principal em processos como fermentação para produção de proteína unicelular, imobilização de enzimas, tratamento de efluentes industriais, produção de condicionadores de solo a partir de biocatálise (compostagem) e biorremediação de solos contaminados.

Bom trabalho!

terça-feira, 5 de agosto de 2008

EXERCÍCIO DE REAVALIAÇÃO

Iremos produzir uma paráfrase. Aí vocês devem está se perguntando: o que é uma paráfrase?
Paráfrase consiste em, reescrever com suas próprias palavras as idéias centrais de um texto.
A partir do momento em que o leitor faz a leitura do texto, ele escreve novamente o materal lido, acrescentando aspectos relevantes de uma opinião pessoal ou até mesmo fazendo críticas bem fundamentadas.
Portanto para a produção de uma paráfrase haverá sempre um texto-base, onde a partir dele será reescrito um outro texto. Consiste em um excelente exercício de redação, uma vez que desenvolve o poder de síntese, clareza e precisão vocabular.

A atividade de recuperação consistirá na escolha de um dos três textos abaixo para a produção de uma paráfrase.


TEXTO 01:

Minc quer transformar projeto de educação ambiental do Rio em modelo para o país.
Publicado em 12.07.2008, às 19h15


O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, anunciou, no Rio, a intenção de implantar em todo o país o projeto de educação ambiental “Nas Ondas do Ambiente: Rádio@Escola.com”, desenvolvido pelo Governo do Estado, por intermédio das Secretarias do Ambiente e de Educação.

O anuncio foi feito neste sábado (12) durante a cerimônia de encerramento da primeira fase do projeto, realizada no auditório Gilberto Freire, no Palácio Capanema.

“Em função dos excelentes resultados, vamos levar esta iniciativa para todo o Brasil. Além de estimular a educação ambiental por meio da comunicação, os participantes e ouvintes podem conhecer e preservar melhor a comunidade em que vivem”, afirmou Minc.

Segundo ele, o Ministério do Meio Ambiente ainda vai apresentar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva um projeto para que as rádios comunitárias de todo o país possam captar recursos do setor privado para divulgação de programas sociais e ambientais.

Criado com o objetivo de sensibilizar a comunidade escolar e as situadas no entorno das escolas da importância das questões sócio-ambientais, o projeto “Nas Ondas do Ambiente” já credenciou, em apenas quatro meses, 360 pessoas para a realização de produções radiofônicas ambientais no Rio.

Ao falar sobre a importância do projeto, a secretaria Marilene Ramos disse de nada adiantar o governo do estado trabalhar na dragagem de rios se as pessoas continuam jogando lixo no local. “Por isso, este programa é tão importante para a questão da preservação do meio ambiente”, disse a secretária do Ambiente do Estado.

A segunda etapa do programa capacitará 422 pessoas: 224 estudantes e 112 professores, de 56 escolas públicas da Baixada Fluminense e das regiões Litorânea e serrana do Estado.A previsão é de que a segunda fase do programa seja lançada no primeiro trimestre do ano que vem e beneficie 30 lideranças e 56 comunicadores.

Fonte: Agência Brasil




TEXTO 2:

Meio Ambiente e Poluição

Meio Ambiente é o que envolve os seres vivos e tudo aquilo que os rodeia.

É nele que os seres vivos reagem, buscando sua sobrevivência e, ao mesmo tempo, sofrendo ação recíproca.
A biosfera, camada da Terra onde se desenvolve a vida, pode ser dividida em três diferentes regiões de natureza física:

• LITOSFERA
Camada sólida do globo terrestre, formada pelos continentes e pelas ilhas;

• HIDROSFERA
Parte líquida, formada pelos oceanos, lagos e mares.Equivale a 2/3 do planeta;

• ATMOSFERA
Camada gasosa homogênea, que constitui a zona mais periférica do planeta.

A biomassa (massa total dos organismos vivos) não é distribuída uniformemente em toda a extensão da biosfera.

Algumas regiões da biosfera são apropriadas para certas espécies de vida, enquanto outras são apropriadas para outras espécies. Existem também regiões em que não existe qualquer forma de vida, como as calotas polares, por exemplo.

Toda a biosfera reage de maneira harmoniosa, garantindo dessa maneira a sobrevivência e o desenvolvimento das espécies. O único ser vivo capaz de quebrar essa harmonia e modificar o meio em que vive é o ser humano.

Até meados do século XIX, a raça humana manteve relativa harmonia com o meio ambiente.
Com o advento da era industrial e das grandes aglomerações urbanas, houve uma quebra nessa harmonia, o que provocou uma crescente queda do nível de vida do ambiente, com a morte de rios e o desaparecimento de áreas verdes.
A essa devastação inconseqüente dá-se o nome de poluição.

Os rios são poluídos por descargas vindas dos esgotos urbanos não-tratados, dos complexos industriais, das minerações, etc. Evita-se esse tipo de poluição com o tratamento adequado dessas descargas.

O desmatamento também causa a morte dos rios, secando seu leito.
Os mares vão sendo aos poucos poluídos por esses rios, devido às descargas das indústrias, cidades litorâneas e por naufrágios de grandes petroleiros, que destroem toda a vida ao redor do local do acidente.

O solo é prejudicado pelas queimadas e pelo desmatamento. O fogo destrói não apenas as plantas que são o alvo dos incêndios, mas também suas raízes e microorganismos que vivem na terra, tornando-a estéril, sem as proteínas necessárias às plantas. O desmatamento causa também a erosão do solo.

A atmosfera é atingida pelas descargas das chaminés das fábricas, dos automóveis, dos aviões, etc.
Por fim, o uso de defensivos agrícolas, aos poucos, contamina rios e campos. Esta prática representa perigo para os consumidores de alimentos tratados com esses defensivos, os quais também comprometem a qualidade da água utilizada para o abastecimento.




TEXTO 3

Aquecedor solar ecológico retirou mais de 1 milhão de embalagens do meio ambiente

Cerca de 1,2 milhão de garrafas PET e de embalagens de leite longa-vida foram retiradas do meio ambiente e destinadas a montagem de aquecedores solares. Desde o início do ano passado, quando a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos começou a promover oficinas que ensinam a montagem do aparelho, montado com materiais recicláveis, já foram confeccionados 3 mil aquecedores em 254 municípios paranaenses. Para a montagem de cada sistema são reaproveitadas 200 garrafas PET e 200 embalagens de leite longa-vida.
A idéia de utilizar o material que geralmente é encaminhado aos aterros sanitários começou com o aposentado catarinense José Alano, que, em 2004, ganhou o prêmio Ecologia, da revista Superinteressante. No Paraná, a iniciativa de Alano conta com o apoio do Governo de Estado, que, através da Secretaria de Meio Ambiente, divulga o aquecedor no projeto “Água quente para todos”, do Programa Desperdício Zero.
O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues, contou que a primeira oficina foi realizada em agosto de 2006 e foi direcionada a técnicos que atuam nos escritórios regionais do Sistema Sema – composto pela Secretaria do Meio Ambiente e Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental (Suderhsa) e Instituto de Terras, Cartografia e Geociências (ITCG).
“O objetivo foi capacitá-los para que pudessem divulgar a alternativa sustentável em suas regiões, aumentando o alcance da idéia e retirando do meio ambiente resíduos que podem e devem ser reaproveitados”, comentou Rasca. Além dos escritórios regionais do Sistema Sema, faculdades como o Centro de Estudos Universitários de Maringá (Cesumar), Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) e União Dinâmica de Faculdades Cataratas (UDC) aderiram à iniciativa, que conta ainda com a participação da União dos Escoteiros do Brasil - Região Paraná.
Economia – O aquecedor solar também poupa energia elétrica. Por mês, até 120 quilowatts podem ser economizados para aquecer a água de dois banheiros. A economia chamou a atenção da Associação Umuaranense de Catadores de Matérias Recicláveis (Asucmar). Depois de participar da oficina dos técnicos do IAP, os associados viram a possibilidade de montar um aquecedor na própria associação utilizando as garrafas pet e as embalagens longa-vida, que eles mesmos recolhiam.

Ângela Morae, uma das associadas, já comemora a economia. “Depois que instalamos o aquecedor, a conta caiu pela metade. Isso é bom, porque sobra um dinheirinho a mais pra outras coisas. E o melhor disso tudo é que ainda ajudamos o meio ambiente”, ressaltou Ângela.
Casa Verde – Segundo o secretário, o aquecedor solar também será implantado na Casa Verde, projeto de moradia popular ecologicamente correta, desenvolvido pela Companhia da Habitação do Paraná (Cohapar), que será apresentado pelo governador Roberto Requião ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na próxima semana.